O primeiro experimento abordou a
experiência efervecência. Para tanto foram utilizados bicarbonato de sódio em um balão de festa e tampado um erlenmeyer contendo ácido acético (vinagre). Essa
reação resultou em produção de gás carbônico que ficou bem visível no balão que
se encheu desse gás. Vários exemplos do uso de bicarbonato de sódio e do dia a
dia foram citados e debatidos com os alunos.
Logo em seguida foram realizadas
reações químicas: onde foram feitos
experimentos sobre eletrólise e oxirredução.
Na eletrólise, primeiramente foi montado um
sistema eletrolítico usando pilhas ligadas a dois fios de cobre (um ao pólo
positivo e outro ao pólo negativo).
Antes de tudo, foi preciso
colocar dois tubos de ensaio contendo um catalisador para acelerar a reação
química (o hidróxido de sódio) em um reservatório maior de água béquer de
600ml. O pólo positivo (ânodo) foi ligado em um dos tubos de ensaio e o pólo
negativo (Cátodo) em outro tubo de ensaio. Observou-se com o passar do tempo em
que a solução aquosa dos tubos de estava ligada à corrente elétrica produzida
pelo sistema eletrolítico, o surgimento de bolhas na parte interna dos tubos.
A eletrólise decompôs as moléculas de água em HIDROGÊNIO e OXIGÊNIO. No tubo de
ensaio ligado ao pólo negativo (cátodo), houve maior predominância de
hidrogênio que, após ser retirado do béquer e
adicionando uma fonte de calor e chama, originou uma leve explosão. Já
no pólo positivo (ânodo), houve maior predominância de oxigênio que, após ser
retirado do béquer e adicionando a mesma
fonte de calor e chama, originou energia
comburente para manter acesa a chama da combustão.
Um último experimento foi o de
oxirredução onde também houve
decomposição. Utilizou-se pequena quantidade de permanganato de potássio
que foi adicionado a 40ml de água, mexendo com espátula, evidenciando a cor
roxa. Dessa reação, foi originado inicialmente potássio e permanganato. Após
foi adicionado 20ml de ácido acético (vinagre) e peróxido de hidrogênio (água
oxigenada), resultando no elemento químico manganês que é incolor. Percebeu-se claramente a liberação de
oxigênio no interior do béquer nessa decomposição. Foi realizado o mesmo
experimento adicionando apenas água, permanganato de potássio e peróxido de
hidrogênio, onde verificou-se a cor marrom inicial, resultando, após um tempo
de decantação em dióxido de manganês ao fundo do béquer (já que o mesmo não se
dissolve em água) e a coloração levemente esverdeada ao final.
Foi uma aula cheia de
conhecimentos e correlação com o cotidiano dos alunos, levando-os a observarem
reações de cores, cheiros, temperaturas diferenciadas.
Confira
registros fotográficos desta aula prática:
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